13.7.12

e a

cama ainda estava bagunçada e havia livros jogado no canto do quarto com as capas virada para cima. Próximo localizavam papeis amassados adjacentes à sentimentos arrancados do coração. Ela tentou descrever o que estava sentindo, ela tentou não ser prisioneira dos seus sentimentos novamente, mas ela apenas tentou. A janela estava aberta e a cortina balançava de acordo com o vento que arrastava a nostalgia para dentro do quarto. Havia xícaras de café em cima do criado-mudo e os quadros da parede estavam tortos, porque o vento forte invadiu o quarto nessa madrugada. O lixo cheio de caixas de aspirinas e a porta sempre trancada. Aquele era seu mundo, o mundo que a aprisionava, ela se sentia prisioneira do seu próprio mundo. Ela se sentia, não sente mais, pois ela não está mais ali.

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